segunda-feira, 24 de março de 2014

MARCHA DA FAMÍLIA....PIADA!!!

DO BLOG DE LUIS NASSIF

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dom, 23/03/2014 - 00:01

Internautas compartilham e publicam imagens comparando a reedição do evento de 1964 aos Flintstones, à família Addams e à família Dinossauros
A reedição da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, marcada para este sábado (22) na praça da República, em São Paulo, virou alvo paródias nas redes sociais. Internautas publicam e compartilham imagens comparando o evento à Família Dinosauros, aos Flintstones e à família Addams.
Os organizadores do evento, que deve acontecer no Rio e em outras cidades além da capital paulista, dizem que há ameaça comunista no Brasil e pedem a volta dos militares ao poder para acabar com a corrupção e a moralizar os Três Poderes.
Em 19 de março de 1964, a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, convocada por parte da elite paulistana e da classe média, reuniu mais de 200 mil pessoas e protestava contra a “ameaça comunista”. O ato virou símbolo do golpe que tirou o presidente eleito João Goulart do poder em 1º de abril.
Confira algumas paródias:
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Marcha pela Família com Deus, por Jean Wyllys

Marcha pela Família com Deus, por Jean Wyllys  NO SITE DE LUIS NASSIF
https://www.youtube.com/watch?v=Soc3HUiSDws
Miniatura

https://www.youtube.com/watch?v=Soc3HUiSDws

seg, 24/03/2014 - 10:32
do blog de Tamára Baranov
Fonte: https://www.facebook.com/jean.wyllys
Sei que o tempo é precioso e, por isso, deve ser gasto com coisas edificantes ou que nos dão prazer. Sendo assim, pedir a vocês que assistam a essa matéria sobre a fracassada (um fiasco mesmo!) "Marcha pela Família com Deus" poderia, a princípio, ser entendido como um convite a desperdiçar o tempo. Contudo, eu insisto que assistam ao vídeo, pois não deixa de ser edificante identificar aonde a mistura de ignorância, preconceitos arraigados nunca admitidos nem questionados, analfabetismo funcional e político, recalques sexuais, ódio e falta de senso do ridículo pode levar algumas pessoas. Identificar isto - que existem pessoas miseráveis de alma bem pequena que não sabem amar nem conseguem iluminar seus breus mesmo diante da luz - pode (e deve!) levar a outra atitude: a querer se livrar dessa mistura bem como de cada um dos elementos misturados. E se livrar da subjetividade (caráter, eu, alma...) nociva que essa mistura ou cada um dos elementos misturados produz é edificante!
Por isso, peço que assistam ao vídeo e atentem principalmente para o cara que grita a pérola "Marco civil vá pra puta que pariu!" e para o deputado federal que defende a tortura e que é o "grande" ídolo e mobilizador dessa gente (a mesmíssima gente que se ocupa de sempre deixar aqueles comentários que nos embrulha o estômago nas redes sociais e nas matérias do UOL, Terra e Globo e que tem como fonte de leitura e formação moral os textos de Olavinho e Rodriguinho). Foi um alívio ver que a tal marcha foi um fracasso tão retumbante quanto a ignorância que a motivou, mas essa gente está aí... Mesmo ela sendo semente mal-plantada que já nasce com cara de abortada, há quem se ocupe de regá-la para ver se ela germina. Não podemos permitir!

HISTÓRIA: O RACISMO EXISTE A MAIS DE TRÊS MIL ANOS...

Carlos Moore desconstrói senso comum sobre o racismo: ele existe desde 1700 a.C    ---  TEXTO INDICADO POR  KIUSAM DE OLIVEIRA (FACEBOOK)


Carlos Moore desconstrói senso comum sobre o racismo

carlos mooreCarlos Moore, um dos mais importantes intelectuais negros da atualidade, veio à Curitiba no último dia 11 de dezembro para relançar o livro Racismo e Sociedade - Novas Bases Epistemológicas para entender o racismo, da editora Nandyala. Cubano radicado na Bahia, é doutor em Ciências Humanas e em Etnologia pela Universidade de Paris e chefe de Pesquisa na Escola para Estudos de Pós-Graduação e Pesquisas na Universidade do Caribe, em Kingston, na Jamaica. Moore conversou com a equipe da Imprensa da APP-Sindicato e falou sobre falácias sobre a origem do racismo, da importância de se ter estudos sérios sobre o assunto e afirma: "o racismo é um problema dos brancos". Confira na entrevista:
Qual é o tema principal do livro?
É o racismo através dos tempos, porque essa ideia que temos de que o racismo é algo recente é falsa. As pessoas supõem que o racismo tenha surgido por causa da escravidão há 400, 500 anos. Esta ideia está enraizada nas mentes e na academia. O racismo tem entre 3 e 4 mil anos de existência. Temos indícios claríssimos de racismo há 1.700 anos A.C.
Pode dar um exemplo?
Um exemplo é o Rigveda, que é o livro sagrado do hinduísmo. Nele estão descritas cenas de extermínio racial, na qual os invasores brancos dizem que Deus os mandou com a missão de exterminar o que chamavam de "extirpe" negra.
Já era contra os negros naquela época?
Claro, pois os negros estavam disseminados no planeta inteiro. A raça negra não era raça neste sentido em que hoje projetamos, porque eles não se sabiam negros. Os povos melanodérmicos - de pele preta - surgiram na África. Não havia outros povos. A raça branca é recente, que data entre 12 e 18 mil anos. Antes disso não havia brancos, nem amarelos. As raças leucodérmicas são recentes (caucásico-europóide e sino-nipônico-mongol).
A raça negra surgiu há 3 milhões de anos, concomitante com o surgimento da humanidade. Não era uma questão política. Durante 3 milhões de anos a humanidade teve pele preta porque surgiu em latitudes onde a pele protegia o organismo humano. Se fosse branca, não haveria existido a humanidade, pois era necessário um escudo contra os raios solares.
Se não fosse isso a humanidade não teria prosseguido...
Sim. Quando os humanos modernos saíram da África há 50 mil anos eles foram para climas distintos, onde havia o mínimo de raios ultravioletas, e aí começaram a morrer. Por processo de seleção natural surgiram duas outras raças que estava mais adaptadas porque a pele clara pode captar melhor o pouco de raios violetas que existem nestas zonas euro-asiáticas, do norte.
Essas três "raças", que não se conheciam, entram em combates profundos e violentos por recursos. Os grupos que avançaram para o sul começaram a despejar os negros em lutas cruéis. A partir daí esses grupos se reconhecem como grupos distintos e surge o conceito de raça.
Essa história é muito antiga, mas em pleno século XXI ainda não se superou essa disputa...
Não há como superar, porque as pessoas sequer sabem que isso ocorreu e que isso deu lugar a um tipo de consciência que os domina hoje.
Por exemplo, a disputa entre mulher e homem não está superada, mas ninguém sabe de onde surgiu. É muito longínqua mas ninguém está nem aí. As pessoas falam de sexismo em um contexto atual contemporâneo, mas onde estão os estudos sobre sexismo que se remontam há 5 mil, 10, 15 mil anos? Não há!
E você acha que o aprofundamento desses estudos ajuda a combater o racismo hoje?
Claro. Não se pode combater uma coisa que não se conhece a existência, de como surgiu, como se transformou ou como atravessou os milênios. São milênios de sedimentação. Tendo essa visão panorâmica e histórica, baseada no concreto, aquilo que a genética, por exemplo, e a biologia molecular nos permitem conhecer, assim podemos começar a analisar o problema, a partir de outras bases epistemológicas.
 Outro conceito que você contesta é que o racismo no Brasil foi mais brando que em outros países como nos EUA. Porque aqui ele foi mais perverso?
Eu não acredito em um racismo mais suave ou cordial. Racismo é uma forma de violência total. É uma rejeição total do outro, uma rejeição genocida. Por trás de todo racismo há uma intenção do genocídio, que não é o caso do sexismo. Homem não quer eliminar a mulher. Ele quer mantê-la em um posições subalternas, mas não quer exterminar sua esposa ou filha. A mesma coisa com homossexuais. As pessoas não querem exterminá-los da face da terra, pois podem ser às vezes os próprios filhos. No caso do racismo sim.
No Brasil, o extermínio que se está buscando é através da miscigenação. Uma coisa é falar de casamento entre iguais e outra coisa é miscigenação programada. Isso é eugenismo. A visão brasileira se baseia na noção de que se você cruza constantemente a raça negra com a raça branca, numa situação de inferioridade dos negros, você vai terminar por acabar com essa raça, porque o inferior quer ascender, e a ascensão no Brasil é branquear-se. Não é aceitar a diversidade, é eliminar. Esse racismo é mais letal.
Nos EUA se baseia no apartheid, que é agregador. Há dois grupos compactos e há possibilidade de negação, mas o racismo que temos aqui é de tipologia ibero-americana, ela é atomizadora. Quando se atomiza, você não negocia. É um racismo pré-industrial.
Como você acha que está a evolução da luta do movimento negro atualmente, com a adoção de medidas como cotas e ensino da cultura africana nas escolas?
Acho que o movimento negro está levando uma luta extraordinária. Mas ele está levando o peso do racismo da sociedade. Acho que a sociedade não pode progredir assim. O racismo vem dos brancos, então são os brancos que tem exercer um movimento e uma força de contraposição ao racismo.
Quais são as distorções que a mídia produz em torno desta questão? Pode citar?
A imprensa não é diferente da sociedade. Dentro da sociedade racista a imprensa tem seu papel. Assim como a universidade, ela reproduz os estereótipos e o sistema dominante. A imprensa não está aí para contestar. Ela descredita as cotas, o movimento negro, qualquer coisa que o movimento antirracista propõe a imprensa esta lá para barrar, distorcer, destruir, porque a imprensa faz parte do status quo - como a academia e a igreja. Em uma sociedade racista as instituições são racistas.
Há jornalistas que individualmente se dão conta disso e tentam nadar contra a corrente. Os movimentos antirracistas devem favorecer essas informações objetivas para atingir estes jornalistas.
Você acha que valorizar as contribuições que a cultura africana trouxe para a sociedade é uma das formas de modificar este pensamento?
Claro. É contribuir com a verdade. Falar dessa contribuição é simplesmente falar a verdade. Acontece que as escolas nunca valorizaram isso. Valorizar estas contribuições é simplesmente ser objetivo. Por exemplo, a ideia de que egípicios são brancos está bem  enraizada, porque consideram impossível que africanos tenham construídos a primeira civilização mundial, que é extraordinária. Isso não compagina com aquilo que eles têm na cabeça como sendo negro.
Tem outro exemplo para me dar?
Olha a televisão: brancos representam a virtude, a pureza e a nobreza.  O negro é bandido, inferior. Sempre aparece como sendo alguém violento.
Sendo que eles que sofreram violência historicamente.
Publicaram o mapa da violência no Brasil: em 10 anos, mais de 225 mil negros foram mortos! Em 10 anos, na Guerra Civil do Iraque morreram 138 mil pessoas. Imagina a hecatombe! Mas isso aqui é normal.
No Brasil não se admite que há racismo, mas basta ver que, por exemplo, na Assembleia Legislativa do Paraná nunca houve um deputado negro. É muito evidente.
E isso é violência, porque no Paraná 30% da população é negra. Isso quer dizer que esses 30% que não se vê nas prefeituras, no governo de estado, nos parlamentos, nas universidades, então sendo excluídos violentamente. Mas o racismo vê isso como algo normal.
Dê uma resposta para quem diz que defender a cultura negra é racismo ao contrário.
Não tenho nem que falar sobre isso! Porque racismo é sistema de poder. Os negros não tem poder em nenhum lugar no mundo. Mesmo na África, são os brancos que mandam e se os dirigentes se opõem são assassinatos. O negro não tem poder de ser racista em nenhum lugar, mesmo se fosse possível. Racismo negro não é nem possível porque os negros não podem reinventar a história. O racismo surgiu uma vez só. Não posso nem fazer comentários sobre algo tão absurdo, porque eu estaria na defensiva e é isso o que o racista quer: jogar essa acusação para que você se defenda. Eu não perco tempo com essa questão, eu coloco todo o meu tempo no ataque ao racismo.
 
Fonte: APP Sindicato

HISTÓRIA : Imhotep

DO SITE FASCÍNIO DO ANTIGO EGITO;
DE ISMAEL SÁ NETTO
                                                          Imhotep




IMHOTEP



IMHOTEP




  O homem responsável pela construção da primeira pirâmide do Egito, a pirâmide de degraus de Djoser, seu projetista e coordenador de todos os trabalhos, foi Imhotep (I-em-htp em egípcio), arquiteto genial, médico, sacerdote, mágico, escritor e primeiro ministro daquele faraó. Infelizmente, poucas informações chegaram até nós sobre essa misteriosa personalidade histórica, mas seu legado foi inesquecível. Prova disso está no fato de que sua vida foi celebrada por três mil anos, desde a época da construção da pirâmide de degraus até o período greco-romano, o que, historicamente, ocorreu com poucos homens. Durante toda a história egípcia, a era de Imhotep foi considerada como uma época de grande sabedoria. Ele foi o primeiro grande herói nacional do Egito. Era tido em tão alta consideração pelos egípcios como médico e sábio que, 23 séculos após sua morte, acabou sendo deificado como deus tutelar da medicina. Os gregos, por sua vez, deram-lhe o nome de Imuthes e identificaram-no com Asclépio, filho de Apolo, o Esculápio dos romanos, deus da ciência médica.

Ele também era considerado pelos egípcios como o maior dos escribas e escreveu tratados de medicina e de astronomia e uma obra de provérbios que, infelizmente, não foi encontrada pelos arqueólogos. Quando se tornou lendário, os escribas lhe prestavam homenagem derrubando algumas gotas de seu godé em honra do antigo escrevente antes de começarem seu trabalho. Durante o reinado de Djoser ocupou a segunda posição na hierarquia faraônica e na base da estátua daquele rei, encontrada em sua pirâmide, o nome e títulos de Imhotep aparecem no mesmo lugar de honra que os do faraó. Os seus títulos eram muitos: Chanceler do Faraó do Baixo Egito, Primeiro após o Faraó do Alto Egito, Administrador do Grande Palácio, Médico, Nobre Hereditário, Sumo Sacerdote de Anu (On ou Heliópolis), Arquiteto-Chefe do Faraó Djoser, Escultor e Fabricante de Recipientes de Pedra. No Período Tardio lhe era prestado um culto em uma das capelas do complexo de Saqqara, local para onde afluíam os coxos de todo o país em busca de cura.

A tradição diz que Imhotep era filho de uma mulher chamada Khreduankh e do deus Ptah. Seus pais deviam ser membros da aristocracia, como indica o título de Nobre Hereditário. Provavelmente foi educado por um escriba a partir dos 12 anos e teria começado sua carreira ainda jovem. Deve ter ingressado na vida sacerdotal, sendo que a função de Sumo Sacerdote de Heliópolis só podia ser ocupada após extensa educação nas artes e nas ciências.

A grande engenhosidade e perícia desse homem consistiu em incorporar a um monumento de pedra todos os métodos artísticos e de engenharia que durante décadas haviam sido aplicados a construções de madeira, feixes de caniços e talos e tijolos de limo secos ao sol, obtendo como resultado final um extraordinário complexo funerário. As inovações introduzidas por Imhotep foram muitas: a coluna estriada e não estriada, os pórticos, os propileus, os pilares, os capitéis nas mais variadas formas, baixos-relevos cheios de realismo e de vida, obras de olaria envernizadas ou esmaltadas. Usando uma linha leve e elegante ergueu pequenos templos, edículas e pavilhões. A ele também se deve o hábito de orientar rigorosamente as pirâmides para o norte. Por tudo isso, ele tem sido considerado o gênio criador da arquitetura.                                                                                  



Copyright © Ismael Sá Netto
1998/2013
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quarta-feira, 19 de março de 2014

FOTOS de Alunos Maravilhosos!!!

Estes são os alunos da Escola CEU EMEF TATIANA BELINKY.
Só falta a inclusão dos outros... através da sensibilidade e ações que visem o reconhecimento dos novos talentos que já existem e ampliação dos espaços/condições necessários, fundamentais a essa "proliferação" de alunos maravilhosos.   FOTOS ABAIXO:

" SÁBIO É AQUELE QUE APRENDE...; PROFESSORES PRECISAM APRENDER COM OS ALUNOS"

GRUPO TEATRO AÇÃO´// MÚSICA: "PRA TATI"
 

GRUPO TEATRO AÇÃO// MÚSICA: "PRA TATI"

GRUPO TEATRO AÇÃO// MÚSICA: "PRA TATI"

GRUPO TEATRO AÇÃO// MÚSICA: "PRA TATI"

GRUPO TEATRO AÇÃO // MÚSICA: "PRA TATI"
 

GRUPO TEATRO AÇÃO// MÚSICA: "PRA TATI"

GRUPO TEATRO AÇÃO´// MÚSICA: "PRA TATI"


ALUNOS DO 1º ANO

KLEIN, A.

ALUNOS DO CEU EMEF TATIANA BELINKY

ALUNOS E PROFESSORES - CEU EMEF TATIANA BELINKY

ALUNOS E PROFESSORES - CEU EMEF TATIANA BELINKY


ISTO É CULTURA


CEU EMEF TATIANA BELINKY

 
Ontem, 18 de março, através de uma simples "Entronização" escolar, os alunos, pais e responsáveis, professores e demais convidados, tiveram uma experiência importante.
A Cerimonia de Entronização ( renomeação da escola ) esteve enriquecida de atividades e apresentações informativas sobre a escolha do nome "Tatiana Belinky". Sua  biografia e relevância histórica  foram apresentadas através dos alunos, professores e responsáveis servindo mais do que informação.
Verdadeiramente, houve uma formação a todos que estavam presentes.
Graças as apresentações teatrais, danças e cantos a entronização não se tornou apenas uma cerimonia formal e deslocada.
Sem tirar o mérito de ninguém, pois este é do conjunto, os alunos foram os grandes protagonistas e sujeitos deste momento, e provaram que sabem e podem muito mais do que a simples "sala de aula" permite percebermos.
A este professor, que aqui escreve, é uma gratificação enorme ver as portas se abrindo cada vez mais aos alunos dessa escola. São Alunos MARAVILHOSOS ! FAZEM MUITO COM POUCO, POR ISSO MERECEM MUITO MAIS!!

NÃO HAVERÁ BOA EDUCAÇÃO SEM A DIVERSIFICAÇÃO DAS MÍDIAS...
...SEM A INCLUSÃO TECNOLÓGICA NA EDUCAÇÃO
...SEM A VALORIZAÇÃO DOS ALUNOS A PARTIR DA SUA HISTÓRIA, DO SEU MUNDO,
 E PRINCIPALMENTE...
...SEM A VALORIZAÇÃO REAL DOS PROFESSORES(AS)!!!


 
 
 


segunda-feira, 17 de março de 2014

ASTRONOMIA, OLIMPÍADA NAS ESCOLAS


ATENÇÃO: Inscrições de NOVAS ESCOLAS até o dia 31/03/2014

OBA CRIA VAQUINHA PARA COMPRAR UM PLANETÁRIO DIGITAL. PARTICIPE!
http://www10.vakinha.com.br/VaquinhaE.aspx?e=249365


Foto: Escola Estadual Barros Carvalho e Fernandes Vieira participantes deste ano!!!

MARILENA CHAUÍ E A CLASSE MÉDIA PAULISTANA

PRIMEIRO VÍDEO
MARILENA CHAUÍ  DEBATE SOBRE O CONCEITO DA CLASSE MÉDIA:

https://www.youtube.com/watch?v=9RbBPVPybpY

Foto: Dá-lhe Marilena!


MARILENA CHAUÍ  ESCLARECE  O CONCEITO SOBRE A "NOVA CLASSE MÉDIA". VIDEO ABAIXO:
https://www.youtube.com/watch?v=3MX5b3EfMAw

DICA


MEUS QUERIDOS ESTUDANTES SEJAM ARTISTAS...FAZENDO CIENCIAS: SEJAM MEDICOS, JUIZES, ENGENHEIROS, SEJAM MAIS DO QUE DIZEM QUE VCS (NÓS) DA PERIFERIA PODEMOS SER. Amadureçam ...mas não deixem nunca de serem CRIANÇAS

Foto

sábado, 15 de março de 2014

ALUNOS PRODÍGIOS - Estudantes da Periferia, ...COM POUCO FAZEM MUITO! ELES MERECEM MUITO MAIS!!

Videos:Little talks - Of Monsters and Men cover by Marina Dias e Alexandre

https://www.youtube.com/watch?v=1FYJydrroiE


Stand By Me John Lenon cover by Marina Dias
https://www.youtube.com/watch?v=Pcj8DoGcCzw



Não quero fazer prova - Paródia de Rolling in the deep
https://www.youtube.com/watch?v=63ZoZk45Lmg


Todo dia eu quero você - por Marina Dias
https://www.youtube.com/watch?v=QeP7-zuiEgA



O QUE NÃO PODEMOS ESQUECER //----BORIS CASOY E SEU AMOR PELOS GARIS

O que os Garis e toda Periferia não podem esquecer;
Vejam como  a Elite brasileira prestigiam e valorizam
os trabalhadores e excluídos do seu país, e como seus
porta-vozes nos respeitam. JÁ ESQUECERAM???
VEJAM O VÍDEO ABAIXO:

https://www.youtube.com/watch?v=XmIzFVhVMV8

G LOVE : UM PRESENTE INESQUECÍVEL


G LOVE
ONTEM EU CHOREI MUITO AO RECEBER E ASSISTIR ESTE VÍDEO DOS MEUS ALUNOS DA 7ª A, EM PARTICULAR, DE: ALEXANDRE; MARINA;LARISSA E OUTROS...
ENQUANTO PROFESSOR SOU GRATO A VOCÊS, ALUNOS DO CEU EMEF SAPOPEMBA.
ESTE FOI UM ANO MUITO DIFÍCIL...
MAS VOCÊS ME SUSTENTARAM NOS MOMENTOS MAIS DIFICEIS...
INFELIZMENTE, NÃO PUDE FAZER O MELHOR A TODOS VOCÊS;
POR ISSO ME DESCULPO DE ANTEMÃO
PENSEI SE DEVERIA OU NÃO COMPARTILHAR TAL VIDEO...., POIS NÃO GOSTO DE FAZER DO FACE UM ESPAÇO DE PARTICULARIDADES PESSOAIS.
MESMO ASSIM, DECIDI COMPARTILHAR A TODOS AQUELES QUE DE UM JEITO OU DE OUTRO SABE O QUANTO É VALOROZO RECEBER, ESPONTANEAMENTE, UMA PALAVRA AMIGA, UM ABRAÇO,...., NAS HORAS MAIS DIFICEIS!....
PRINCIPALMENTE AQUELES QUE VEM NAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DESTE PAÍS (TÃO MASSACRADO HISTÓRICAMENTE) JUNTAMENTE COM A EDUCAÇÃO, A SEMENTE PARA UM MUNDO MELHOR

MUITO OBRIGADO MEUS QUERIDOS....VOCÊS MERECEM MUITO MAIS!!!!

LETRA DA MUSÍCA:

G Love



https://www.youtube.com/watch?v=qnHd1EDJW2w
https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=qnHd1EDJW2w


LETRA DA MÚSICA:      G Love


 Não sei o que dizer para você

Não sei como te agradecer

Você foi quem me fez entender

O quão bom eu poderia ser

Agora eu mesma posso ver

Como você me fez crescer


 G-E-R-A-L-D-O


 Depois que eu percebi

O efeito que você causou em mim

Eu soube que era você

Que mudaria minha vida pra valer

Com você tudo o que consegui

Foi uma vida bem melhor para mim


G-E-R-A-L-D-O


Pode ser que todos os seus problemas

Tenha deixado-o infeliz, mas

Chegou a hora de sorrir

É bem melhor ser feliz




Vá ser feliz e assim prosseguir

Em uma vida que não fique sem saída

tente não me esquecer pois sua amiga eu quero ser

Mas vai ser melhor se você não sofrer


G-E-R-A-L-D-O


Depois de tudo o que eu aprendi

Você me incentivou a ser feliz

Amor, foi o que eu senti

Quando vi você sorrir

Sinto ter que me despedir

Mas não quero ter que acabar por aqui

G-E-R-A-L-D-OVer mais — em DE: ALEXANDRE E MARINA.

Indígenas e quilombolas: Uma campanha midiática antidemocrática DO BLOG VIOMUNDO, DE LUIS AZENHA



Mulheres de comunidade quilombola na Ilha do Marajó, no Pará. Foto: Daniel Santini/Repórter Brasil
Nota pública: Jogando contra a democracia
Publicado em 14/03/2014

do site do Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais, sugerido pelo Ricardo Prestes Pazzelo, no Facebook 
Nota pública
Jogando contra a democracia: o editorial de O Estado de S. Paulo contra a pesquisa sobre conflitos fundiários rurais
Institutos de pesquisa, grupos de assessoria jurídica popular e outras organizações vêm publicamente manifestar sua indignação e repúdio ao conteúdo do editorial do Jornal O Estado de S. Paulo, de 3 de março deste ano, intitulado “Drible no Judiciário”.
O referido editorial tem por objetivo atacar a pesquisa “Casos Emblemáticos e Experiências de Mediação: análise para uma cultura institucional de soluções alternativas de conflitos fundiários rurais”, realizada pela Terra de Direitos – Organização de Direitos Humanos, em parceria estabelecida com a Secretaria de Reforma do Judiciário e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Ao investir contra a pesquisa, o editorial, agride toda a comunidade de pesquisadores da área de “direito e movimentos sociais” e da assessoria jurídica popular, no Brasil, além de, principalmente, ofender a luta pelos direitos de indígenas e quilombolas.
Chama a atenção, na leitura do editorial, a quantidade de adjetivos com intenção pejorativa ao longo do texto. Por exemplo: logo na segunda frase, aparece o termo “gelatinoso”, para qualificar o argumento dos que defendem os direitos de indígenas e quilombolas; na terceira, surgem as “convicções socialistas” dos movimentos sociais, bem como seus pontos de vista “esdrúxulos”.
É certo que, por se tratar de texto opinativo, o editorial não precisa ater-se às exigências de objetividade da redação de notícias com intuito meramente informativo. Porém, espanta o fato de que um ataque tão veemente a alguns dos setores mais fragilizados da nossa sociedade não seja acompanhado de um compromisso com a base factual dessas afirmações.
Mas qual o motivo desse pouco razoável ataque? Sem dúvida, a ameaça que representa, para a elite dirigente brasileira representada pelos setores do ruralismo e da grande mídia, a afirmação de que os direitos dos povos indígenas e quilombolas devem ser respeitados.
Para o jornal, os direitos históricos de indígenas e quilombolas sobre as terras são meramente “alegados”. Mesmo os indígenas do sul da Bahia não passam de “supostos índios”.
Até os antropólogos, profissionais que passam boa parte de suas vidas estudando e convivendo com indígenas e quilombolas, não escapam ao destempero do editorial, que qualifica esse trabalho de “antropologia de botequim”.
Fica evidente que o editorial refere-se com menosprezo aos profissionais da Antropologia e do Direito que buscam realizar diálogos entre estes dois saberes, menosprezando-os com escárnio estratégico.
Quanto à discussão jurídica, a opinião emitida contribui apenas para reviver a época do sacrossanto direito à propriedade privada, aquela na qual se poderia fazer tudo com a propriedade, inclusive nada. Como sabemos, todavia, o tempo e as lutas sociais trouxeram sensíveis mudanças em nossa legislação, o que se expressa na exigência atual do cumprimento da função social da propriedade.
Ou seja, o título de propriedade não autoriza tratar a terra de forma abusiva, irresponsável; ao contrário, é exigido que, no exercício de tal direito, se cumpra a sua função social, entrando em seu rol a produtividade, o respeito ao meio ambiente, às relações de trabalho e ao bem-estar social.
E não apenas isto. A Constituição de 1988, a vasta legislação infraconstitucional e os documentos internacionais de Direitos Humanos dos quais o Brasil é signatário reconhecem e afirmam o direito dos povos indígenas e comunidades quilombolas à terra e ao território tradicional.
Há, também, todo um criterioso trabalho de antropólogos e juristas na busca pela concretização do direito constitucional à terra e ao território tradicional, o que não se contrapõe à melhor interpretação ao direito constitucional à propriedade.
O editorial afirma que “a propriedade, por mais documentada que seja” estaria em risco frente aos direitos tradicionais, ignorando que, em regra, essa documentação é passível de muitos questionamentos, fruto de grilagens, esbulhos, invasões etc., e não o contrário.
Os “invasores de terra” na história do Brasil, por excelência, são os grandes proprietários e não os indígenas, quilombolas ou movimentos sociais de camponeses.
Inseridos em contextos de violências e assassinatos no campo por causas ligadas a conflitos fundiários, de destruição do meio ambiente natural no qual habitam, de concentração fundiária (cerca de 1% dos proprietários rurais detêm em torno de 46% de todas as terras), de remoção de suas populações para a construção de grandes obras e de grilagem de suas terras, dentre outros iníquos cenários, tais povos, a fim de buscar a legítima concretização de seus direitos, organizam-se em movimentos sociais, resistindo contra históricas injustiças sociais, culturais e ambientais.
A ordem democrática não se faz sem a participação social, sem a insurgência popular, sem espaços-tempos onde se experiencie todo o poder que emana do povo.
Buscando, em conjunto com esses movimentos sociais, soluções concretas para tais situações, assessores jurídicos populares, bem como integrantes do Sistema de Justiça e pesquisadores de diversos âmbitos do conhecimento têm, por diversos meios, apoiado povos indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais e o campesinato em seu direito a lutar por respeito às suas terras, culturas e identidades e por equidade territorial no Brasil, país pluriétnico e intercultural.
Daí que o periódico, ao se referir, em seu editorial, à pesquisa sobre soluções alternativas de conflitos fundiários rurais, intentou ecoar palavras as quais beiram a má-fé e irresponsabilidade ou mesmo desorientação na perspectiva jurídica.
É de se destacar que a investigação atacada em nada colabora para afastar a intervenção do poder judiciário na resolução de conflitos, mas, ao contrário, ela parte da premissa – incentivada pelo Conselho Nacional de Justiça – de que a mediação é um meio de democratizar e dar celeridade às demandas mais urgentes da sociedade.
Em um tempo onde se fala cada vez mais de reforma do judiciário e métodos alternativos de resolução de demandas, criticar a mediação é um anacronismo.
Neste editorial lêem-se expressões as quais não só desrespeitam os profissionais que desenvolveram a pesquisa e a Advocacia Popular como prática de defesa de direitos humanos, bem como, o mais grave, incita à ideia de que o Estado Democrático de Direito brasileiro, constitucionalmente afirmado, não protege os direitos de indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais e campesinos.
Estimula, ainda, seus leitores a manterem a crença de que o direito de propriedade no Brasil está garantido apenas pela escritura cartorária, tal como afirmava o antigo código civilista, e não como afirma a Constituição, quando esta se refere à função socioambiental que deve cumprir a propriedade.
O editorial do referido jornal lança, também, nebulosas informações sobre seus leitores acerca da proposta esboçada pela pesquisa realizada pela Terra de Direitos, a qual, em momento algum, propõe substituir juízes por mediadores, mas sim tecer um sistema no qual os juízes possam se apropriar cada vez mais da realidade na qual vivem centenas de milhares de pessoas na luta pela posse de seus territórios tradicionais, trabalhando em conjunto com um sistema de mediação de conflitos em meio rural para que todos possam contribuir mais efetivamente com a solução de tais conflitos.
Causa, no mínimo, estranheza, que um veículo de comunicação social, que alegadamente se pauta pela imparcialidade na informação, se manifeste absolutamente a favor de nota lançada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), no dia 20 de fevereiro de 2014, a qual demonstrava sua “perplexidade” acerca da proposta trazida pela citada pesquisa por motivos bastante confluentes, para não dizer quase os mesmos, com os apontados pelo editorial.
Aliás, exatamente os mesmos argumentos reproduzidos pela presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, em sua coluna semanal no jornal Folha de S. Paulo, no dia 22 de fevereiro.
O apoio aqui expressado, portanto, pretende evidenciar que mais essa tentativa de drible da Justiça, esboçada pelo editorial de O Estado de São Paulo, faz parte de uma campanha midiática antidemocrática, aliada aos setores mais conservadores de nossa sociedade, a qual busca obstaculizar o processo de construção de real e efetiva equidade territorial no Brasil.
Sigamos, pois, como a sociedade brasileira, na busca pela concretização dos direitos à terra, ao território e à propriedade cumpridora de sua função socioambiental!
13 de março de 2014.
Assinam:
Advogados Sem Fronteiras (ASF-Brasil)
AJUP Roberto Lyra Filho (UnB)
Articulação Justiça e Direitos Humanos (JusDH)
Associação Brasileira de Antropologia (ABA)
Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais no Estado da Bahia (AATR)
Associação de Moradores Amiga das Vilas (PR)
Associação dos Advogados Populares da Amazônia (AAPA)
Associação dos Servidores da SEMACE – ASSEMACE
Associação Missão Tremembé – AMIT
Centro Acadêmico Amaro Cavalcanti (Direito/UFRN)
Centro Acadêmico de Direito da UFERSA
Centro Acadêmico de Direito – CADir (UnB)
Centro Acadêmico Hugo Simas – CAHS (Direito/UFPR)
Centro Acadêmico Ubaldino do Amaral – CAUA/UP (PR)
Centro de Assessoria Popular Mariana Criola (RJ)
Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará – CEDENPA
Centro de Pesquisa em Etnologia Indígena CPEI/IFCH/UNICAMP
Centro de Referencia em Direitos Humanos CRDH/UESB
Centro de Referência em Direitos Humanos da UFPB
Centro de Referência em Direitos Humanos da UFRN
Centro de Referência em Direitos Humanos do Semiárido (UFERSA)
Cerrado Assessoria Juridica Popular (GO)
Coletivo Catarina de Advocacia Popular (SC)
Coletivo Quilombola do Centro de Estudos Rurais – CERES/IFCH/UNICAMP
Comissão de Direitos Humanos da OAB – Jabaquara/SP
Comissão de Direitos Humanos da OAB/MG
Comissão de Direitos Humanos da UFPB
Comissão Pastoral da Terra do Ceará (CPT/CE)
Comissão Pró-Índio de São Paulo
Conectas Direitos Humanos (SP)
Conselho Indigenista Missionário – CIMI
Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB)
Dignitatis – Assessoria Técnica Popular (PB)
Diretório Central dos Estudantes da UFERSA
Fase – Solidariedade e Educação
Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (FISENGE)
Federação Nacional de Estudantes de Direito (FENED)
Feministas do Cariri – FEMICA (CE)
Fórum de Extensão (Direito/UFPR)
Fórum Justiça
Forschungs- und Dokumentationszentrum Chile-Lateinamerika/Berlin (FDCL – Centro de Pesquisa e Documentação Chile e América Latina/Berlim)
Frente de Esquerda (Direito/UFPR)
Geledés – Instituto da Mulher Negra
Grupo de Estudos em Direito Crítico, Marxismo e América Latina – GEDIC (UFERSA)
Grupo de Pesquisa e Extensão “Direitos Humanos e Cidadania” – UFPI
Grupo de Pesquisa Marxismo, Direito e Lutas Sociais (GPLutas)
Grupo de Pesquisa Meio Ambiente: Sociedades Tradicionais e Sociedade Hegemônica (PUCPR)
Grupo Tortura Nunca Mais – Paraná
Instituto Braços – Centro de Defesa de Direitos (SE)
Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais (IPDMS)
Instituto Defesa da Classe Trabalhadora/PR
Instituto Democracia Popular – Curitiba/PR
Instituto Luiz Gama (ILG)
Justiça Global
Justiça nos Trilhos
Lutas: Formação e Assessoria em Direitos Humanos (Londrina/PR)
Marcha da Maconha Brasília (DF)
Movimento Direito: a dinâmica das ruas (UnB)
Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
Movimento dos Blogueiros Progressistas do Paraná (PRBlogProg)
Movimento em Defesa dos Povos Indígenas do Oeste do Paraná
Movimento Nacional de Direitos Humanos – SE
Movimento Xingu Vivo para Sempre (PA)
Movimento Zoada/PE
Movimento Xingu Vivo para Sempre (PA)
Núcleo de Assessoria Jurídica Alternativa – NAJA (UESB/BA)
Núcleo de Assessoria Jurídica Comunitária – NAJUC/UFC
Núcleo de Assessoria Jurídica Popular de Ribeirão Preto (NAJURP/USP)
Núcleo de Assessoria Jurídica Popular – NAJUP Direito nas Ruas (UFPE)
Núcleo de Estudos Filosóficos (NEFIL/UFPR)
Núcleo de Estudos Interdisciplinares em Direitos Humanos do Instituto Camilo Filho – ICF – Piauí
Núcleo de Extensão Popular – NEP Flor de Mandacaru (PE)
Plataforma Dhesca Brasil
Programa de Assessoria Jurídica Estudantil – P@je-URCA (CE)
Programa de Educação em Direitos Humanos PEDH/UESB
Promotoras Legais Populares de Curitiba e Região (PR)
Rede Brasileira de Justiça Ambiental – RBJA
Rede Estadual de Assessorias Jurídicas Universitárias Populares do Piauí
Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares (RENAP)
Ser-tão Assessoria Jurídica Popular/UERN
Sindicato dos Engenheiros do Paraná – SENGE/PR
Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Paraná (Sindijus-PR)
Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público do Estado do Ceará – MOVA-SE
Sociedade de Direitos Humanos para a Paz – DHPaz (PR)
Sociedade Paraense de Direitos Humanos – SDDH
THEMIS – Gênero, Justiça e Direitos Humanos (RS)
Tribunal Popular: o estado brasileiro no banco dos réus
Urucum – Assessoria em Direitos Humanos, Comunicação e Justiça (CE)
Leia também:
Advogados ativistas publicam íntegra de entrevista à Veja

"É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira..." DO BLOG DE LUIS NASSIF

sab, 15/03/2014 - 18:07 - Atualizado em 15/03/2014 - 18:08
Enviado por Assis Ribeiro
Todo filho é pai
" Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai.

É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso.

É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e instransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar.

É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe.

É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.

E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.

Todo filho é pai da morte de seu pai.

Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.

E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.

Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.

Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro.

A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.

Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.

A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.

Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.

Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente?

Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.

E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.

Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.

No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:e

— Deixa que eu ajudo.

Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.

Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.

Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.

Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.

Embalou o pai de um lado para o outro.

Aninhou o pai.

Acalmou o pai.

E apenas dizia, sussurrado:

— Estou aqui, estou aqui, pai!

O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali. "

(autor desconhecido)

Breve biografia de Carolina interpretada pela grande atriz negra Ruth de Souza:

Breve biografia de Carolina interpretada pela grande atriz negra Ruth de Souza. ASSISTA AOS VÍDEOS ABAIXO:

https://www.youtube.com/watch?v=sPI9bdgMUnA

Um poema de Carolina Maria de Jesus:

https://www.youtube.com/watch?v=DFEZE5TeiPc

sexta-feira, 14 de março de 2014

Carolina Maria de Jesus: 100 anos da autora do clássico “Quarto de Despejo”


Não digam que fui rebotalho,que vivi à margem da vida.
Digam que eu procurava trabalho,
mas fui sempre preterida.
Digam ao povo brasileiro
que meu sonho era ser escritora,
mas eu não tinha dinheiro
para pagar uma editora.

VEJA MAIS NO SITE ABAIXO:

http://socialistamorena.cartacapital.com.br/

(Carolina e a primeira edição de seu livro)

OS BASTIDORES DO MARCO CIVIL

http://www.viomundo.com.br/denuncias/marco-civil-da-internet-o-projeto-que-eduardo-cunha-do-pmdb-quer-detonar.html

PETIÇÃO EM DEFESA DA INTERNET LIVRE

EM DEFESA DA INTERNET
Assistam o Video abaixo
ele é simples , curto e esclarece os bastidores do que pretendem fazer com a Internet não votando o Marco Civil como ele foi formulado originalmente.


http://www.avaaz.org/po/o_fim_da_internet_livre_gg/?fPEXdeb&pv=77

MARCO CIVIL E INTERNET

https://www.youtube.com/watch?v=TE-0_a881xo&feature=player_embedded#t=9

EM DEFESA DA INTERNET
Assistam o Video abaixo
ele é simples , curto e esclarece os bastidores do que pretendem fazer com a Internet não votando o Marco Civil como ele foi formulado originalmente.

https://www.youtube.com/watch?v=TE-0_a881xo&feature=player_embedded#t=9












quinta-feira, 13 de março de 2014

DEBATE: PSOL X PT

Do Blog da Maria Frô
Transcrevo o texto crítico ao PT de Gilberto Maringoni, quadro do PSOL, e a resposta de Valter Pomar, quadro do PT. Ambos são dois valiosos quadros da esquerda. Petistas e psolistas precisam com urgência entender quem são seus verdadeiros inimigos. A resposta de Valter Pomar (PT) vem logo abaixo do texto de Maringoni. Em seguida, tem a tréplica do Maringoni, que é respondida pelo Pomar.
http://www.rodrigovianna.com.br/plenos-poderes/um-verdadeiro-debate-politico-entre-psol-e-pt-com-maringoni-e-valter-pomar.html