Do Blog Conversaafiada
STF analisa hoje ações contra o Golpe
Cinco ações foram apresentadas para suspender ou alterar ordem da votação do impeachment
publicado 14/04/2016
"Situações excepcionais exigem medidas excepcionais", disse Lewandowski
Na Fel-lha:
STF convoca sessão extra para julgar ações que tentam barrar impeachment
O STF (Supremo Tribunal Federal) se reúne no fim da tarde desta quinta-feira (14) para discutir ações do governo e de aliados que tentam barrar a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara, que está marcada para domingo.
O STF recebeu na manhã de hoje cinco ações que questionam o parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomendou a admissibilidade da denúncia por crime de responsabilidade da petista, ou a ordem de votação do processo fixada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que prevê a chamada inicial pelos deputados do Sul, o que poderia favorecer o impedimento.
Os ministros decidiram cancelar a sessão desta tarde e acertaram que ficarão em seus gabinetes para estudar os processos. A expectativa é de que o plenário se reúna por volta das 17h30 para discutir os casos.
O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, argumentou que a sessão extraordinária se justifica pelo momento que o país enfrenta.
"Situações excepcionais exigem medidas excepcionais. O plenário da corte está interpretando o regimento nesse sentido. Determino a secretaria que intime todas as partes e interessados e distribua as iniciais das ações para todos os ministros no prazo mais curto possível", disse o ministro.
(...)
O STF recebeu na manhã de hoje cinco ações que questionam o parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomendou a admissibilidade da denúncia por crime de responsabilidade da petista, ou a ordem de votação do processo fixada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que prevê a chamada inicial pelos deputados do Sul, o que poderia favorecer o impedimento.
Os ministros decidiram cancelar a sessão desta tarde e acertaram que ficarão em seus gabinetes para estudar os processos. A expectativa é de que o plenário se reúna por volta das 17h30 para discutir os casos.
O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, argumentou que a sessão extraordinária se justifica pelo momento que o país enfrenta.
"Situações excepcionais exigem medidas excepcionais. O plenário da corte está interpretando o regimento nesse sentido. Determino a secretaria que intime todas as partes e interessados e distribua as iniciais das ações para todos os ministros no prazo mais curto possível", disse o ministro.
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